E é assim que o americano Rick Riordan introduz a história do, então jovem, Perseus (Percy) Jackson, diagnosticado com TDAH e dislexia que estuda, a principio, na Academia para crianças problemáticas. Numa aventura contemporânea com elementos mitológicos, ele e os amigos que faz em sua jornada recebem missões e enfrentam inimigos perigosos e inesperados.
Quando li "O Ladrão de Raios" pela primeira vez me senti atraído pela temática, mas não criei grandes expectativas pois já sabia que se tratava de um livro pra crianças (E eu admito que literatura infanto-juvenil é algo que me interessa muito rsrs) e isso foi um agravante na minha paixão futura pela saga. Vesti a carapuça de verdade e li como um garoto de 10/14 leria, e deu mais que certo.
Boatos que o Tio Rick é o Dan Brown pra crianças, já que ambos introduzem elementos históricos num contexto contemporâneo (de aventura pra um e de suspense policial pro outro).
O LADRÃO DE RAIOS (2008)
Editora Intrinseca / 387 páginas
O garoto-problema Percy Jackson é um semideus que, assim como os outros, tem experiências estranhas em que deuses e monstros mitológicos parecem saltar das páginas dos livros direto para a sua vida. Pior que isso: algumas dessas criaturas estão bastante irritadas. Um artefato precioso foi roubado do Monte Olimpo e ele é o principal suspeito. Para restaurar a paz, ele e seus amigos - jovens heróis modernos - terão de fazer mais do que capturar o verdadeiro ladrão: precisam elucidar uma traição mais ameaçadora que a fúria dos deuses.
No primeiro livro da saga,
Boatos
que o Tio Rick é o Dan Brown pra crianças, já que ambos introduzem
elementos históricos num contexto contemporâneo (de aventura pra um e de
suspense policial pro outro).